segunda-feira, 22 de março de 2010

Viagem a Chicago

Nos dividimos nos carros de modo que ninguém pudesse falar na sua própria língua: 1 alemão, 1 brasileiro, 1 mexicano e 1 árabe em cada carro. Fomos seguindo o carro do Daniel, e orientados pelo caminho do GPS do Bruno, um pouco diferente do caminho do GoogleMaps. Só o fato de sairmos de Suvaquinho já nos fazia sentir muito melhor, assim que chegamos em Chicago, fizemos questão de sair e conhecer um pouco da cidade. Finalmente parecia que estávamos nos Estados Unidos, os arranha-céus gigantescos, a cidade grande de verdade, tudo ali! Bem verdade que fazia um frio desgraçado, e ventava pra caramba...

No dia seguinte, acordamos com a neve! Acho que tirando os alemães, ninguém mais tinha visto a neve. Nem preciso mencionar as bolas/guerras de neve, hehehe. Pegamos um ônibus até o Millenium Park, umas 5 quadras do albergue, que nos custou absurdos U$2.50 cada, a partir daí passavamos a fazer tudo a pé. Fizemos a visita completa no aquário, e não fomos pras torres por causa do tempo, não daria pra ver nada. Voltamos pro hostel e seguindo a sugestão do Sérgio, partimos de carro pros Outlets no subúrbio de Chicago.

Pro estacionamento tem uma maquininha onde você deve colocar U$0.60, mas o troço não liberava de jeito nenhum, por mais moedas que colocássemos lá. Depois de fazermos uma fila enorme atrás da gente, a polícia apareceu e mandou a gente passar. Tudo lá era muito barato e de qualidade, provei os jeans da Armani, que são realmente muito bons e tavam U$40.00 (mais barato que as minhas calças), mas ficaram um pouco largas... Comprei uma camiseta na mesma loja a U$9.00, eu jamais saberia a diferença pra uma do camelô, mas como tava o mesmo preço, aproveitei... Comprei um casaco da Puma a U$40.00, e um conjunto de luvas e touca da Nike a U$4.00 (o preço original era 40!)

No Domingo combinamos de voltar logo depois do almoço por causa do homework (sempre!). Fomos de carro até o grande feijão, e morremos em U$14.00 por 40 min de estacionamento, e depois fomos ao Hancock Tower, onde paramos na rua a U$2.50/hora. Lá em cima tava tudo nublado e não deu pra ver nada. Almoçamos com um amigo do Christopher que está morando em Chicago e ele nos passou algumas dicas, tipo aquela maquininha de moedas sempre dá problema, o que os americanos fazem é pagar depois pela internet. Acho que vamos pagar a taxa de novo pra evitar futuros problemas.

Ao voltar pra Terre Haute, perdemos o carro do Daniel no tráfego de Chicago, justamente o carro que tinha 2 GPSs. Por sorte o Edgar tem um iPhone, que mostra a nossa localização ponto a ponto e as estradas do GoogleEarth. Nos guiamos por ele, fizemos o caminho do Google e chegamos em Suvaquinho 1 hora antes do outro carro. Jantamos no Subway, e fiquei fazendo o homework de hoje até quase 2h da manhã... Agora vou fazer o trabalho de amanhã, mas com certeza a viagem valeu muito a pena!

5 comentários:

  1. Que bom que vc gostou! Ainda achei a toquinha da Nike meio ridícula... Mas deve ser boa pro frio e estava realmente bem barata.

    Pro próximo passeio vc deve ir a Brazil deixar a arrumadeira daí feliz e matar nossa curiosidade!

    bjs

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  2. Oi Marcos,
    que bom que vocês se divertiram. Quanto aos caminhos, na dúvida siga sempre o google... é por isso que eles ainda vão dominar o mundo...
    Beijos,
    Mamãe

    P.S. Que história de Feijão é essa?

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  3. O grande feijão espelhado de chicago (foto)

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  4. Um pessoa atrás de você na foto do feijão,estava de bermuda, era alguém que viajou com você?

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  5. Para as pessoas que não conhecem a história do feijão.A escultura tem a forma de uma elipse, e sua aparência semelhante a um legume levou-a a ser apelidada de "The Bean" ("O Feijão"). É formada por 168 placas de aço inoxidável altamente polidas, possui cerca de 10 metros de altura, 13 de largura e 20 de comprimento, pesando 110 toneladas. À distância, a escultura pode ser confundida com uma gota gigante de mercúrio, enquanto de perto sua superfície altamente refletiva captura e transforma as linhas dos edifícios, a paisagem urbana do centro da cidade e mesmo os transeuntes em uma nova visão maravilhosamente distorcida. O artista, Anish Kapoor, se referiu à escultura como "um portal para Chicago, uma idéia poética da cidade a qual ela reflete.

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