
Jamais imaginei que isso acontecesse num país dito 'desenvolvido' como os Estados Unidos, e parece que aqui eles não te colocam no vôo seguinte, te dão U$400.00 e boa sorte... Fui um dos primeiros da fila a entregar o meu talão de embarque pra ver se conseguia lugar, agora eu devia esperar meu nome aparecer numa tela. Lá eles falavam as prioridades: programa de milhagem e tickets mais caros. Não pertencia a nenhum dos dois, e meu nome não apareceu na tela... Depois de todo mundo embarcar, ela começou a chamar uns nomes, mas nada de Serrão ou Marcos, fui lá checar, descobri que ela estava falando apenas o último nome e me chamava de algo parecido com Mr. Sirrow, entrei correndo no avião e peguei o último assento, finalmente rumo a Seattle!
Estava tão cansado que conseguia dormir em qualquer lugar, encostei no sofá do aeroporto, coloquei a mochila embaixo das pernas e apaguei até o dia seguinte... Do aeroporto eles tem um trem até a cidade, bem prático. Depois de Nova Iorque e Washington, DC, com tantos museus e tanta coisa pra fazer, me perguntava o que eu vim fazer aqui, ainda mais viajando sozinho. Me recomendaram visitar a biblioteca, que é mesmo gigantesca e tem internet grátis! A cidade é bastante arborizada, tem vários parques, além do lago e do mar. Volta e meia passava pelas ruas ou pelo lago o que eles chamam de 'Duck', um ônibus anfíbio usado pelos americanos numa guerra xyz, que agora é atração turística com umas musiquinhas toscas.
Um onibus anfíbio seria mais do que bem vindo no Rio...
ResponderExcluirPrecisamos com urgência de ônibus anfíbios no Rio! E eu acho que a visita a Seatle valeu pelo ônibus anfíbio e pelo parque nevado.
ResponderExcluirBeijos,
Mamãe
Marcos li hoje todas suas postagens e estou adorando. Acho engraçado algumas coisas q vc tem passado. Mas é ótimo saber q vc tem aproveitado ao máximo essa experiência, estudando e conhecendo novos lugares e pessoas.
ResponderExcluirAproveite ...
Bjs, Luciana