Depois de que o nem o livro de programação conseguia mais olhar pra minha cara, resolvi que já era mas do que hora de fazer uma pausa, e resolvi ir dar (outro) mergulho no pier. Dessa vez já não havia mais nada no caminho, e tinha até um casal australiano por lá. Como não avistei nenhum golfinho, resolvi entrar na água! Em questão de segundos eu toco numa água-viva, mais um pouco dou uma olhada ao redor e vejo um mundo delas vindo na minha direção. A garota ainda me ajudou a sair da água e depois ficamos um tempo observando as águas-vivas 'brincando' com os peixinhos debaixo do píer.
Ontem a noite tivemos o primeiro concerto ao ar livre na faculdade, um grupo de americanos que moram na Arábia Saudita vieram tocar. Em princípio, apresentações musicais não-árabes/islâmicas são proibidas dentro do reino, eu mesmo só acreditei vendo, tomara mesmo que tenhamos mais shows assim. Espalharam tapetes pelo gramado, e juntou muita gente, entre alunos e funcionários. O pessoal tocava muito bem, e o vocalista chegou até a cantar 'Garota de Ipanema' num português um pouco quebrado, mas o que vale mesmo é a intenção.
Depois de que o nem o livro de programação conseguia mais olhar pra minha cara, resolvi que já era mas do que hora de fazer uma pausa, e resolvi ir dar (outro) mergulho no pier. Dessa vez já não havia mais nada no caminho, e tinha até um casal australiano por lá. Como não avistei nenhum golfinho, resolvi entrar na água! Em questão de segundos eu toco numa água-viva, mais um pouco dou uma olhada ao redor e vejo um mundo delas vindo na minha direção. A garota ainda me ajudou a sair da água e depois ficamos um tempo observando as águas-vivas 'brincando' com os peixinhos debaixo do píer.
Ontem a noite tivemos o primeiro concerto ao ar livre na faculdade, um grupo de americanos que moram na Arábia Saudita vieram tocar. Em princípio, apresentações musicais não-árabes/islâmicas são proibidas dentro do reino, eu mesmo só acreditei vendo, tomara mesmo que tenhamos mais shows assim. Espalharam tapetes pelo gramado, e juntou muita gente, entre alunos e funcionários. O pessoal tocava muito bem, e o vocalista chegou até a cantar 'Garota de Ipanema' num português um pouco quebrado, mas o que vale mesmo é a intenção.
Oi Marcos,
ResponderExcluiré bom mesmo decansar um pouquinho de vez em quando. Lindo o seu mar cheio de peixinhos e que bom que novos ventos estão soprando na Arábia Saudita, a ponto de permitir apresentações musicais não-islâmicas, também espero que os shows se repitam.
Beijos,
Mamãe
Na foto dá pra ver águas-vivas (em roxo), pedaços arrebentados de corais e uma sacola plástica
ResponderExcluirVc se queimou com a agua viva? Eu odeio estes mares "Vivos", gosto muito da minha copacabana e ipanema semi poluídas que nem tatuí encontro!
ResponderExcluirLegal eles terem feito show aí. Para a apresentação que vocês vão fazer da américa latina poderiam fazer algo também. Não tem um grupo de brasileiros que morem aí e toquem algo?
bjs
Que garota é essa que te ajudou a sair? Nunca vi tanta água viva assim junto. As mudanças começam no meio acadêmico e depois se estende para fora da Universidade. O primeiro passo já foi dado.
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